um salto para o futuro educar para crescer
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018
DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE
AULA
SOLANGE OLIVEIRA SANTOS 2º ANO
LUCAS DO RIO VERDE/MT
MAIO/2016
INTRODUÇÃO
Todos sabemos da importância que os índios tem na
formação da sociedade brasileira. Trabalhar com o Dia do Índio é uma forma de
resgatar a nossa história. De acordo com o PCN, é fundamental que o aluno
valorize e conheça a história brasileira, os aspectos socioculturais de outros
povos e nações, trabalhando assim as diferenças culturais, sociais, etnia e de
crenças. O que irá oportunizar e auxiliar na construção de sua identidade e
cidadania, podendo aprender e entender o outro, a socializar-se, construir seus
valores e preservar o Meio ambiente.
Desta forma, faz-se necessário fazer um menção ao
dia do índio 19 de abril e trabalhar com
os alunos a importância desse grupo e sua história de forma construtiva.
JUSTIFICATIVA
Foi pensado este projeto para se trabalhar de forma
pratica, possibilitando ao aluno o vivenciar este dia não só pela menção de
forma teórica, podendo através do uso das novas tecnologias conhecer e dialogar com um membro que será
homenageado neste dia tão importante. Mostrando aos pequenos o valor indígena,
de forma divertida, contextualizada e com significado buscando um melhor
aprendizado do aluno. Traçando de forma construtivista, a aprendizagem
significativa caracterizada pela interação entre o novo conhecimento e o
conhecimento prévio.
OBJETIVO GERAL
Criar um ambiente
de aproximação entre o aluno e o índio,
através das novas tecnologias não deixando de trabalhar os conteúdos
necessários a aprendizagem, passando-lhes os valores e costumes deste grupo.
Para que os mesmos possam conhecer e valorizar a pluralidade sociocultural
brasileira.
Objetivos
Específicos
·
Conhecer um pouco
da história dos índios;
·
Refletir e
valorizar a pluralidade cultural que existe no Brasil.
·
Conhecer, analisar
e debater os hábitos e costumes dos indígenas;
·
Estimular a comemoração
do dia do índio;
·
Aprender a
respeitar o índio dentro de sua pluralidade social e cultural;
·
Falar da Lei;
·
Utilizar dos meios
de comunicação para conhecer os hábitos indígenas;
·
Aproximar os
alunos dos índios através do uso das novas tecnologias em sala de aula;
·
A partir do tema,
desenvolver atividades nas diversas áreas de estudo.
CONTEÚDOS
CURRICULARES
Matemática: Sistema de Medidas de Tempo: Calendário;
Português: Pesquisas; Rodas de conversas; Produção Textual (texto
informativo, bilhete e relato pessoal);
História: Data comemorativa dia do índio; Pluralidade sociocultural;
Meios de Comunicação;
Filosofia: Trabalho em família;
Ciências: Alimentação e animais.
Geografia: Paisagens naturais; Moradia;
Artes: Esculturas; Pinturas; Desenhos; Artesanato.
METODOLOGIA
Todos sabemos da importância que os índios tem na
formação da sociedade brasileira. Trabalhar com o Dia do Índio é uma forma de
resgatar a nossa história. De acordo com o PCN, é fundamental que o aluno
valorize e conheça a história brasileira, os aspectos socioculturais de outros
povos e nações, trabalhando assim as diferenças culturais, sociais, etnia e de
crenças, podendo refletir e posicionar quanto essa diversidade. Sendo uma
oportunidade e auxílio na construção de sua identidade e cidadania, podendo
aprender e entender o outro, a socializar-se, construir seus valores e
preservar o Meio ambiente.
Desta forma,
faz-se necessário fazer um menção ao dia do índio 19 de abril e trabalhar com os alunos a importância
desse grupo e sua história de forma construtiva.
Os
alunos do ensino fundamental inicial do 2º ano, durante
a aula de História e Geografia do dia 14 /04 quinta-feira, os alunos estavam
vendo no livro as crianças do Brasil, se depararam com a foto de um índio:
Sérgio.
Então o aluno, “J” perguntou: --Professora,
índio estuda? Sugeri que na sexta-feira, iríamos trabalhar melhor o tema:
índio. No dia 15/04 foi feito a Roda de Conversa, para verificar o conhecimento
prévio dos alunos sobre o índio. L e A falaram da roupa, M do cocar e J falou dos colares.
Então perguntei o que queriam saber sobre o índio, fazendo assim a sondagem.
A aula estava muito produtiva, fomos
listando as perguntas: Índio estuda? Índio mora em casa? Como vivem os índios?
O que eles comem? Como fazem sua comida? Como tomam banho? Como fazem o
artesanato? Como constroem suas casas? Como os índios se divertem? Assim, o
próximo passo seria uma expedição investigativa.
Desta
forma, os alunos teriam o contato inicial com um índio
através do uso das novas tecnologias. Sendo assim, a professora conseguiu o
contato de um índio/professor: “T” em Nova Ubiratã e foi feito o contato no fim de semana. Na segunda-feira
(18/04) apresentei aos alunos no Datashow em power point, as fotos e respostas
das perguntas feitas pelos alunos. Os alunos começaram a conhecer como vivem os
índios e os seus costumes.
No
dia 19/04, os alunos tiveram a oportunidade de produzirem o vídeo no celular da
professora desejando um Feliz dia do índio, ao Índio e Professor: “T” e à todos
da aldeia. O qual foi enviado por Whatsapp.
Por
meio de leituras e análise de textos, os alunos começaram a ampliar o repertório sobre o tema em estudo: Dia do índio.
Então, no dia 29/04 assistimos
o filme: Pajerama. Realizamos a segunda roda de conversa, pontuando como viviam
os índios do filme. E com o crescimento da cidade os índios começaram a perder
seu espaço, como relata o vídeo, por isso agora os índios tem as reservas
índigenas, como a de “T” e a lei para protegê-los.
Para
melhor organizar e sistematizar o conhecimento sobre o estudo, foi proposto aos alunos que fizessem
uma pesquisa com a família de acordo com cada tema: lenda, culinária,
instrumentos de trabalho, artesanato, arte, moradia, Índio no Brasil, Índio no
MT, Índio Atual e outros para apresentação dia 02/05. Os pais receberam o
segundo bilhete, via agenda com todas as orientações do projeto, já que no
primeiro bilhete receberam o objetivo do projeto e a autorização para que as
crianças participassem do mesmo.
Com
isso, foi oportunizado aos alunos e a família um trabalho em equipe,
proporcionando a família uma interação do conteúdo e a participação família no
contexto escolar.
Os
alunos utilizaram da oralidade apresentando o trabalho para a turma, foi
finalizada as apresentações na terça-feira dia 03/05.
Como os alunos
foram despertados para a pesquisa e já estavam utilizando com autonomia a leitura e escrita. De
posse de todo conhecimento adquirido, foi feito o texto coletivo: conhecendo os
índios, sendo está uma produção coletiva.
A professora
utilizou do tema para que os alunos trabalhassem com a argila fazendo cerâmica,
durante a aula de artes para presentear as mães no dia 06/05.
Na aula
do dia 09/05, os alunos escreveram um bilhete agradecendo “T”, por todas as informações,
e juntaram ao bilhete quatro vasos de argila confeccionados por eles. Os quais
serão enviados via correio.
No dia
11 de maio, de posse dos novos conhecimentos e com mais domínio da leitura e
escrita os alunos escreveram
um bilhete agradecendo a sua família pelo trabalho em família. E foi
montado um mural com os cartazes, justificativa, objetivo e as fotos do projeto para que a
comunidade escolar tivessem conhecimento do mesmo.
·
Veja o que falta no bilhete abaixo e complete:
·
Agora que você já aprendeu, como escrever um bilhete.
Faça um bilhete agradecendo a sua família pelo trabalho...
O projeto foi desenvolvido de forma interdisciplinar e
lúdica, a partir de uma data comemorativa e do levantamento das hipóteses. O
tema foi aproveitado para realizar o conteúdo de artes, focando no artesanato: vasos
de argila, para presentear as mães.
Durante o
projeto foi focado alguns valores e ações:
·
o
diálogo, na pergunta exploratória, expedição e durante as apresentações.
·
a
investigação, pelo fato das crianças quererem saber mais sobre os índios.
·
a
cooperação dos pais, sendo os principais colaboradores na pesquisa para
montagem dos cartazes e apresentação das crianças.
Foi possível, explorar a pesquisa, oralidade, leitura e
escrita, onde os alunos puderam adquirir mais informações, sendo os alunos
agentes de sua pesquisa, juntamente com sua família. Compartilhando em sala de
aula a sua aprendizagem. Com isso iremos envolvê-los no processo
ensino-aprendizagem, com vivências. A turma é composta por vinte e cinco alunos,
sendo um especial TDHA, contudo não houve problema em se trabalhar o projeto,
pois o aluno é alfabetizado e tem uma boa participação nas aulas. O referido
aluno, não teve dificuldade em apresentar o trabalho e participou de todas as
aulas.
AVALIAÇÃO
O
referido projeto despertou nos alunos o senso da pesquisa, o dialogar, o ouvir
e ver, sendo que houve o envolvimento tanto dos alunos e da família. As
atividades foram variadas, pois mesmo com a distância da aldeia - 380 km, os
alunos conseguiram ter essa distância diminuída com o uso das novas
tecnologias: celular, internet, computador, rede social, pan drive e data show,
durante as aulas pois assistiram vídeo, ouviram e dialogaram com o índio: “T”.
Utilizamos dos diversos recursos para buscar promover o desenvolvimento
intelectual, social e cultural dos educandos. Os alunos foram avaliados, durante
o desenvolvimento do projeto através do interesse pelas atividades propostas,
pela participação nas rodas de conversa,
construções coletivas e desenvolvimento das atividades, onde observou
uma melhora na leitura e escrita, havendo grande melhora na oralidade.
A avaliação foi processual mediante o desenvolvimento do Projeto, observando a
participação, durante as atividades propostas constatando a Eficácia do
Trabalho.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
currículares nacionais para a educação das relações étnico- raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. [Brasília]: [s.l],
2003. 151p.
RAFFA, Ivete. Comemorando e Aprendendo. Giracor.
São Paulo, 2008
_________. Lei n.° 11. 645, de
10 de março de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “Historia e Cultura Afro-Brasileira e indígena. República Federativa
do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: <
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 04 de
abril de 2016.
_________. Lei. 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm>.>. Acesso em: 04 de abril de 2016.
http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_indio.htm
ANEXO
1.
CONVERSA
PELO WHATSAP
2.
FOTOS
3.
ATIVIDADES:
ESCOLA
MUNICIPAL MENINO DEUS TERÇA-FEIRA 17/05/2016
PAUTA:
INGLÊS –
PROFESSORA C
LÍNGUA
PORTUGUESA: REVISÃO – BILHETES;
ORTOGRAFIA:
NH;
LANCHE
TAREFA PARA CASA
ARTE: COLAGEM
REVISÃO:
BILHETES - AGORA
QUE VOCÊ JÁ SABE ESCREVER UM BILHETE.
RECORTE E ORGANIZE O BILHETE EM SEU CADERNO.
TAREFA PARA CASA – REVISÃO:
BILHETES
4.
AUTOAVALIAÇÃO
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL MENINO DEUS
SOLANGE OLIVEIRA SANTOS 2º
ANO /2016
PROJETO DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
AUTOAVALIAÇÃO GESTOR:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
AUTOAVALIAÇÃO
COORDENADORA:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Lucas do Rio Verde, 11 de maio de 2016.
LEITURA EM QUALQUER LUGAR
LEITURA
EM QUALQUER LUGAR
SOLANGE
OLIVEIRA SANTOS
Lucas do Rio
Verde - MT
2017 / 2018
TEMA: Contação
de histórias.
JUSTIFICATIVA: este projeto visa familiarizar a
criança e pré-adolescentes com os livros, pois contar histórias é o primeiro
passo para a conquista de um novo leitor. A leitura permite a criança e
pré-adolescentes, viajar no mundo de encanto cheio de surpresas, além de
propiciar aos alunos bons momentos e novos conhecimentos. É importante
ensina-las a apreciar, ouvir e cuidar dos livros.
PROBLEMATIZAÇÃO:
devido à necessidade e a importância dos alunos vivenciarem o papel de
leitores, hoje os nossos adolescentes lêem pouco. E principalmente a escassez
de pais contadores de histórias.
ANÁLISE
DA PROBLEMATIZAÇÃO: pensando nesses problemas, queremos
formar crianças mais participativas,
criativas e inovadores, pois com o mundo da literatura o educando cria e recria
o seu aprendizado. Então cabe a nós professores, mostrar aos alunos, o quanto o mundo das histórias são
fascinaste. E após aprenderem a ler com fluência, mantê-los leitores assíduos.
Com os textos eles entendem não só os conteúdos, mas também a forma, os
aspectos sonoros da linguagem com ritmo e rimas, além das questões culturais e
afetivas envolvidas. Portanto, a arte de contar e explorar histórias desde a
Educação Infantil até o Ensino Fundamental I, é um recurso pedagógico que,
oportuniza o contato com o belo, com o imaginário e com a arte da palavra,
condições que reforçarão o estabelecimento do hábito de ler e ouvir por prazer e entretenimento.
Desta forma, o aluno buscará informações, conhecimento e inspiração para escrita.
OBJETIVOS:
·
Considerar o aluno leitor mesmo sem
estar alfabetizado;
·
Familiarizar-se com a escrita por meio
do manuseio de livros e contação de histórias;
·
Adquirir e explorar as habilidades
necessárias para aprendizagem da leitura e escrita;
·
Estimular seu desenvolvimento físico,
afetivo, emocional e social;
·
Ensinar a cuidar e apreciar os livros;
·
Trabalhar com leituras diversificadas,
explorando o ouvir;
·
Organizar rodas de leituras e contação
de histórias.
DESENVOLVIMENTO:
É importante incentivar a leitura desde
pequenos assim tornará um ato prazeroso que poderá fazer parte de toda vida. As
crianças aprendem a ler, participando de atividades de uso da escrita junto a
pessoas que dominam esse conhecimento. Aprendem quando se julgam capazes para
isso e quando encontram finalidade na leitura.
A escola deve partir do que a criança já sabe
e fornecer-lhe material e atividade de qualidade para que essa criança
futuramente seja um bom leitor.
Sendo assim, haverá o momento de exploração
dos textos diversificados (histórias, narrativas, poemas,
músicas, lendas, participação em situações de leitura, observação e manuseio de
materiais impressos como livros, textos e recursos de diversos materiais:
dedoches, brincadeiras, dramatização, avental, dobraduras e objetos), através
da contação de histórias.
No primeiro momento, será feito a
apresentação do projeto e algumas obras literárias infantis, música para chamar
a próxima história. Para assim, iniciar a contação de histórias com até cinco
histórias.
A
literatura é como uma manifestação de sentimentos e palavras, que conduz o
aluno ao desenvolvimento do seu intelecto, da personalidade, satisfazendo suas
necessidades e aumentando sua capacidade crítica.
Com o
poder de estimular e/ou suscitar o imaginário, de responder as dúvidas do
indivíduo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas ideias para
solucionar questões e instigar a curiosidade do leitor.
Nesse
processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer. É através
de um conto e/ou de uma história, que a criança pode conhecer coisas novas,
para que efetivamente sejam iniciados a construção da linguagem, da oralidade, ideias,
valores e sentimentos, os quais ajudarão na sua formação pessoal.
O jovem e
a criança precisam ser seduzidos para a leitura, desconsiderando neste processo
qualquer artifício que possa tornar a leitura uma obrigação.
A escola
torna-se fundamental no hábito da leitura e formação do leitor. A escola, por
ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo,
constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor.
AVALIAÇÃO:
Será avaliado a participação e o interesse do aluno.
REFERÊNCIA:
BARCELLOS,
G. M. F. Hora do conto: da fantasia ao prazer de ler. 1. ed. Porto
Alegre:Sagra 1995.
CAGLIARI,
L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu . 1. ed. (Pensamento e Ação no
Magistério)São Paulo: Scipione, 1998.
CUNHA,
M. A. A. Literatura infantil: Teoria & Prática. 18. ed. São Paulo:
Ática.
FREIRE,
Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª.
ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Àtica,1999.
LAJOLO,
M. ; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: História e histórias.
2. ed.São Paulo: Ática, 1985.
LAJOLO, M. O texto não é
pretexto. Em: ZILBERMAN, R. (org.). Leitura em crise na escola: as
alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.
SILVA, E. T. da. O
ato de ler 3. ed. São Paulo: Cortez, 1985.
B BIOGRAFIA
Solange Oliveira Santos, natural de Canavieiras – BA. Residiu no Mato Grosso do Sul por 26 anos. Leciona na Escola
Municipal Menino Deus, em Lucas do Rio Verde - MT desde 2013. Possui graduação
em Pedagogia (UNOPAR) e Biologia (UFMS), e é pós-graduada em PNEE’S (FIC). Foi
coordenadora do polo do programa PROFUNCIONÁRIO em Lucas do Rio Verde. Teve seu
primeiro livro publicado em 2015: Tinha
tudo para dar errado...Mas deu certo! Realizou palestras: Leitura e Escrita –
9º Concurso de Redação em Nova Ubiratã /2015; Participou da Feira Literária em
Juína, 2015. Em 2016 publicou seu segundo livro: Vida de uma árvore. Ganhou o
Concurso: Seu Projeto Vale Prêmios (2016); Ministrou formação para professores:
Leitura e escrita: memórias e poema – Na ponta do lápis: Escrevendo o futuro em
Peixoto do Azevedo/2016. Na Feira do livro Colégio La Salle: Roda de Conversa,
com Ensino Médio (2016); Realizou contação de histórias em Nova Mutum, Escola
Municipal Carlos Drumond (2016); Em 2017 realizou formação para professores de
Musicalização na Educação Infantil – Lucas do Rio Verde: Creche Anjo da Guarda;
A Arte de contar e explorar de Histórias – Lucas do Rio Verde: Creche Irmãs
Carmelitas e em Chapadão do Sul/MS; Participou do Projeto de leitura: Contando,
Cantando e Encantando – Escola Municipal Menino Deus em Lucas do Rio Verde
(2016 e 2017); Lançou seu terceiro livro:
Tinha tudo para dar errado...Mas deu certo! Nem mais, nem menos, apenas
evoluir. Desistir Jamais – Volume 2 (2017). Realizou contação de histórias com
o Projeto Leitura em Qualquer Lugar – Livraria VIP, Papelaria e Livraria
Champonalli e APAE (2017).
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Consciência Negra é todo dia, não ao Bullyng!
Solange Oliveira Santos*
Resumo:
O presente trabalho tem o objetivo de trabalhar com a valorização e o respeito a diversidade social, cultural e racial presente na educação, devido as
origens de cada um, pois ela pode existir livre e entre todos, pode acontecer de várias
formas, maneiras, ser compartilhada, criada ou transformada. Sabemos, da necessidade de se trabalhar
com o tema da desigualdade racial, social, e outras, pois é preciso que os alunos possam compreender e entender essas diferenças, buscando debater através da roda de
conversa, dinâmicas e atividades variadas o respeito a diferença. Essa experiência permitirá
uma prática pedagógica
reflexiva, permitindo aos alunos debater algumas questões que norteiam o problema de convivência. O objetivo desse trabalho é propor a leitura, pesquisa e o debate sobre a diversidade dos alunos, abordando as diferentes culturas
existentes na sala de aula. Sendo, que esse trabalho buscará trabalhar de forma a levar a criança a compreender que a Consciência Negra, é todo dia, e que no
mundo atual o Bullyng não deverá ter espaço, tornando-a um sujeito crítico que participa do processo social,
consciente da sua cidadania, analisando os
direitos e deveres na sociedade com base no respeito mútuo. Espera-se com este trabalho fazer com que os alunos observem a importância de respeitar a
diferença, sendo agentes colaboradores e cooperativos, vendo e interagindo com o outro, de forma
integrada.
Palavras-chave: Desigualdade; Bullyng;
Crianças.
1 Introdução
Neste trabalho intenciona-se a
necessidade de refletir a desigualdade nos diversos aspectos, com ênfase na
racial neste sentido é pensar a prática pedagógica, e seu processo de
desenvolvimento, com o intuito de levar a criança a refletir as suas ações com
o outro.
Segundo, os
PCN´s, a prática pedagógica deve ser
organizado de modo a propiciar aos alunos condições que essas crianças
concretize as intenções educativa estabelecidas de acordo com suas competências
e habilidades, valorizando o bem-estar. Para que as crianças possam criar, é
imprescindível que lhes sejam oferecidas experiências ricas, sejam elas
voltadas às brincadeiras ou às aprendizagem em situações orientadas.
É neste sentido
que, Paulo Freire, afirma ser tão errado separar prática de teoria, pensamento
de ação, linguagem de ideologia, quanto separar ensino de conteúdos de
chamamento ao educando para que se vá fazendo sujeito do processo de
aprendê-los. Numa perspectiva progressista o que devo fazer é experimentar a
unidade dinâmica entre ensino do conteúdo e o ensino de que é, e de como
aprender.
Será necessário oportunizar situações em que
os alunos participem cada vez mais intensamente na resolução das atividades e
no processo de elaboração pessoal, em vez de se limitar a copiar e reproduzir
automaticamente as instruções ou explicações dos professores.
Sendo assim, valorizar
historicamente a contribuição dos negros na construção e formação da sociedade
brasileira, é papel primordial da escola. Porém sabe-se que, a lei só sairá do
papel se professores tiverem acesso à formação sobre a temática racial, podendo proporcionar aulas
dinâmicas para que os educandos faça a reflexão e transforme a
problemática.
Por isso, hoje o aluno é convidado a buscar, descobrir, construir,
criticar, comparar, dialogar, analisar, vivenciar o próprio processo de construção
do conhecimento, através de uma bela aula de história sobre Consciência Negra,
e as desigualdes raciais, sociais, afetivas e culturais, tendo como base o
livro: Tinha tudo para dar errado... Mas, deu certo!
O aluno ao construir o conhecimento baseado nos seus próprios
interesses é uma proposta que modifica a prática em sala de aula, sendo assim
este trabalho tem a intenção de levar o aluno a vivenciar o seu meio, para com
isto respeitar a diferença do outro, de
acordo com suas habilidades
2
Relato de experiência
O
Governo Federal instituiu a Lei nº. 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino
de História da África e da Cultura Afro-Brasileira em toda a escola de Ensino
Fundamental e Médio. Assim diz a Lei:
Art. 26-A. Nos
estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares,
torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1º O conteúdo
programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História
da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a
contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à
História do Brasil.
§ 2º Os conteúdos
referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras. (BRASIL, 2204, p. 35)
Desta forma, valorizar a
história dos negros na construção e formação da sociedade brasileira. Sabe-se
que, a lei só sairá do papel se professores tiverem acesso à formação adequada sobre
o referido tema.
Pensando assim, a professora
juntamente com a coordenadora, fez várias pesquisa e leitura de muitos autores
e leis, para poder complementar a prática pedagógica no mês de novembro.
Ofertando a proposta de trabalho a turma do 2º ano do ensino fundamental I, que
aconteceu devido a necessidade de desenvolver, de forma crítica, uma
metodologia do ensino dos valores humanos e procedimentos pedagogicamente
estruturados, com o intuito de promoção humana e valorização da cultura
afro-brasileira, bem como fortalecer as raízes de nosso povo brasileiro.
A ideia central, foi trabalhar
o dia da Consciência Negra, abordando a temática do Bullyng, devido as
constantes brincadeiras inadequadas que poderia se agravar, ou seja foi um
planejamento pensando na prevenção, pois havia
observado no inicio do ano letivo o quanto a sala era mista com relação as
origens de cada um. Vendo a necessidade dos alunos em entender as diferenças
raciais, religiosas, sociais buscando debater através da roda de conversa, o
respeito a diferença, para que os alunos
percebessem que o respeito é essencial.
O primeiro passo foi propor a
dinâmica: Elogios, buscando com isso realizar a
socialização e integração da turma com um trabalho coletivo, devido a grande
diversidade encontrada na sala de aula. Proporcionando a turma uma relação afetiva e social, a socialização, a vivência, a busca da
felicidade e a cidadania, focando no respeito a diferença.
No
segundo momento, cada educando foi
conduzido a pesquisar, ou seja o interesse investigativo, construindo assim o
desenvolvimento do ensino aprendizagem. Contudo, o que sabemos é que na sala de
aula encontram-se vários tipos de crianças, e para podermos trabalhar com essa
temática é necessário fazer com que as crianças observem o outro e o que ele
pode te oferecer ou o que ele já ofereceu, acreditamos ser possível melhorar a
qualidade das aprendizagens que acontecem dentro e fora da escola,
possibilitando nesse espaço educativo a reflexão do passado, presente e futuro.
Começamos a expedição investigativa através de leituras onde falava da
História do Brasil e da cultura Afro-brasileira, os educando
ficaram encantados com as descobertas. Durante a
atividade desenvolvida de geografia – Em qual estado você nasceu? Foi levado o
mapa do Brasil com a divisão política e assim iniciou o trabalho com os estados onde cada um nasceu. Com isso,
despertou nos alunos o interesse no conteúdo, pois tínhamos uma
sala com pessoas de diferentes lugares e assim estaria envolvendo os alunos.
Então,
para facilitar a compreensão das crianças, o terceiro momento foi de
apresentações culturais: Roda de Capoeira e a Professora Solange fazendo a primeira
apresentação, do estado onde nasceu – Bahia. Apresentei o samba, artesanato,
vestuário, costumes religiosos, dança, comidas típicas: acarajé, caruru, vatapá
e cocada.
Os
alunos tiveram um ótimo desempenho, despertaram a oralidade, deixando a timidez
de lado. Os alunos puderam conhecer, experimentar, escolher, apreciar,
valorizar e respeitar a diversidade humana, social e cultural presente na
sociedade em que vivemos. Além de socializar os materiais confeccionados por
meio de exposição para que todos os demais colegas pudessem compreender a
importância da diversidade cultural, racial, social ou religiosa, na construção
da sociedade.
Para
finalizar a semana de estudos e verificar a compreensão quanto a desigualdade
racial, fiz a apresentação do livro: Tinha tudo para dar errado... Mas, deu
certo! Realizamos uma roda de leitura na praça e fizemos as discussões,
voltamos para sala de aula e fizemos os registros.
A
minha prática teve um ganho positivo, pois desenvolveu a leitura, escrita
e oralidade, durante as apresentações dos trabalhos, pois alunos que não lia
trouxe o papel para fazer a leitura e explicaram utilizando a oralidade. Quando
alguém fazia alguma pergunta eles sabiam responder, senti satisfeita em poder
melhorar minha prática podendo fazer o aluno ser mais ativo e curioso, a partir
da sua vivência, e utilizando a história.
No que se refere as
atividades, foi elaborada um questionário com oito perguntas para realizar o
registro após a leitura.
Esperamos que o aluno descubra
o mundo, das coisas e do outro, guiando o seu processo de conhecimento e
aprendizagem.
4.1 Público-Alvo e Amostra
Alunos do ensino
fundamental I - 2º ano da rede pública do município de Lucas do Rio
Verde, do ano letivo 2015.
4.2 Análise da Pesquisa
A população amostrada envolveu 25 alunos.
5 Considerações finais
Concluímos o trabalho, felizes por termos conseguido envolver a
atenção de todos os educando, havendo um grande envolvimento e interesse de
todos, atendendo assim as nossas expectativas. Ficando evidente o envolvimento
dos familiares e da comunidade escolar na apresentação.
Essa aula fez com que os alunos
refletissem quanto as desigualdade racial e o ser diferente, e que o respeito é o fator principal da caminhada da igualdade. E que apesar das
diferenças todos somos seres iguais e pensantes. Durante a realização da aula
foi possível observar que os alunos são capazes de lidar com tais
diferenças com
um olhar diferenciado sobre a diferença de modo a contribuir e
enriquecer a identidade e sua formação pessoal fazendo das diferenças um
trunfo, explorando e possibilitando a troca, trabalhando em grupo, respeitando
o próximo.
Atualmente, considera-se a
educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É
através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e
a qualidade de vida das pessoas.
Cabe a escola, trabalhar
na implementação reflexões sobre o ensino da educação étnico racial em
diferentes componentes curriculares, levando o aluno a posicionar-se criticamente
frente à cultura Afro-brasileira e buscando diminuir as desigualdades, percebendo
que nossa sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais
diferentes, que tem culturas e histórias próprias, com isto valorizar ações de transformação
na perspectiva da construção de uma sociedade baseada em relações sociais
justas, igualitárias e solidárias.
Referências
AMORIM, Roseane Maria de. O
ensino para educação das relações étnico - raciais: um olhar para o cotidiano
escolar. In: Revista História e Ensino vol. 13. Londrina: Ed. UEL. 2007.
BENTO, Maria Aparecida
Silva. Cidadania em Preto e Branco. São Paulo: Ática, 2005.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação.
Diretrizes currículares nacionais para a educação das relações étnico- raciais
e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. [Brasília]:
[s.l], 2003. 151p.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo
a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra.
Petrópolis: Vozes, 1999.
SANTOS, Solange Oliveira.
Tinha tudo pra dar errado...Mas deu certo! Tangará da Serra:Ideias, 2015.
_________. Lei n.° 11. 645, de 10 de março
de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“Historia e Cultura Afro-Brasileira e indígena. República Federativa do Brasil.
Brasília, DF. Disponível em: <
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 04 de
novembro de 2015.
_________. Lei. 10.639, de 9 de janeiro de
2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.
República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm>.>. Acesso em: 01 de novembro de 2015.
_________. Lei. 13.185, de 6 de novembro
de 2015. "Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática
(Bullyng)”. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/legislação.nsf/viw_identificacao/lei13185>.>.
Acesso em: 16 de novembro de 2015.
1 Atividade aplicada após a
leitura:
VOCÊ ESTA SENDO CONVIDADO A REFLETIR SOBRE A
LEITURA, ENTÃO VAMOS REGISTRAR A LEITURA DO LIVRO LIDO DA SEMANA
TINHA TUDO PARA DAR ERRADO...MAS DEU CERTO!
(SOLANGE OLIVEIRA SANTOS)
1.QUANTAS PÁGINAS TEM O LIVRO?______________
2. SOBRE A QUESTÃO
RACIAL, O QUE VOCÊ PENSA SOBRE A
DISCRIMINAÇÃO:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
3.A HISTÓRIA DESSE LIVRO SE PASSA EM DIVERSOS
CENÁRIOS. A MENINA NASCEU EM UMA REGIÃO
E FOI PRA OUTRA APÓS A SEPARAÇÃO DOS
PAIS, MORAR COM UMA TIA. POR QUAIS
REGIÕES ELA PASSOU?
( ) NORTE E
SUL ( )NORDESTE E SUDESTE
4.A FAMÍLIA É ALGO PRECIOSO... COMO VOCÊ REAGIRIA SE SUA FAMÍLIA SOFRESSE O PROBLEMA AFETIVO
DA SEPARAÇÃO?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
5.TER BONS AMIGOS REFLETE NAS ESCOLHAS?
( )SIM ( )NÃO
6. O BULLYNG NOS DIAS ATUAIS, É UM TEMA QUE VEM SENDO
DISCUTIDO CONSTANTEMENTE,
A FORMA COMO A PERSONA-
GEM SE COMPORTOU NOS MOMENTOS QUE SOFREU COM A
DISCRIMINAÇÃO, FOI CORRETO? ( )
SIM ( )NÃO
SERIA A MELHOR FORMA DE RESOLVER ESSE PROBLEMA?
_____________________________________________________
_____________________________________________________
7. A FAMÍLIA RETRATADA NESTA HISTÓRIA É COMPOSTA POR QUANTAS PESSOAS?
( )5 ( )8
( ) 18
NA SUA CASA MORA
QUANTAS PESSOAS?_________
8. EM NOSSA VIDA
TEMOS MOMENTOS TRISTES, BOAS LEMBRANÇAS E MUITOS SONHOS. VOCÊ TEM
ALGUM SONHO? DEIXE REGISTRADO AQUI.
1 Atividade aplicada após a
leitura:
VOCÊ ESTA SENDO CONVIDADO A REFLETIR SOBRE A
LEITURA, ENTÃO VAMOS REGISTRAR A LEITURA DO LIVRO LIDO DA SEMANA
TINHA TUDO PARA DAR ERRADO...MAS DEU CERTO!
(SOLANGE OLIVEIRA SANTOS)
1.QUANTAS PÁGINAS TEM O LIVRO?______________
2. SOBRE A QUESTÃO
RACIAL, O QUE VOCÊ PENSA SOBRE A
DISCRIMINAÇÃO:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
3.A HISTÓRIA DESSE LIVRO SE PASSA EM DIVERSOS
CENÁRIOS. A MENINA NASCEU EM UMA REGIÃO
E FOI PRA OUTRA APÓS A SEPARAÇÃO DOS
PAIS, MORAR COM UMA TIA. POR QUAIS
REGIÕES ELA PASSOU?
( ) NORTE E
SUL ( )NORDESTE E SUDESTE
4.A FAMÍLIA É ALGO PRECIOSO... COMO VOCÊ REAGIRIA SE SUA FAMÍLIA SOFRESSE O PROBLEMA AFETIVO
DA SEPARAÇÃO?
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
5.TER BONS AMIGOS REFLETE NAS ESCOLHAS?
( )SIM ( )NÃO
6. O BULLYNG NOS DIAS ATUAIS, É UM TEMA QUE VEM SENDO
DISCUTIDO CONSTANTEMENTE,
A FORMA COMO A PERSONA-
GEM SE COMPORTOU NOS MOMENTOS QUE SOFREU COM A
DISCRIMINAÇÃO, FOI CORRETO? ( )
SIM ( )NÃO
SERIA A MELHOR FORMA DE RESOLVER ESSE PROBLEMA?
_____________________________________________________
_____________________________________________________
7. A FAMÍLIA RETRATADA NESTA HISTÓRIA É COMPOSTA POR QUANTAS PESSOAS?
( )5 ( )8
( ) 18
NA SUA CASA MORA
QUANTAS PESSOAS?_________
8. EM NOSSA VIDA
TEMOS MOMENTOS TRISTES, BOAS LEMBRANÇAS E MUITOS SONHOS. VOCÊ TEM
ALGUM SONHO? DEIXE REGISTRADO AQUI.
Assinar:
Postagens (Atom)