quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

um salto para o futuro educar para crescer: DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

um salto para o futuro educar para crescer: DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA


DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SOLANGE OLIVEIRA SANTOS                                        2º ANO                    

LUCAS DO RIO VERDE/MT

MAIO/2016
 

INTRODUÇÃO

 

Todos sabemos da importância que os índios tem na formação da sociedade brasileira. Trabalhar com o Dia do Índio é uma forma de resgatar a nossa história. De acordo com o PCN, é fundamental que o aluno valorize e conheça a história brasileira, os aspectos socioculturais de outros povos e nações, trabalhando assim as diferenças culturais, sociais, etnia e de crenças. O que irá oportunizar e auxiliar na construção de sua identidade e cidadania, podendo aprender e entender o outro, a socializar-se, construir seus valores e preservar o Meio ambiente.

Desta forma, faz-se necessário fazer um menção ao dia do índio 19 de  abril e trabalhar com os alunos a importância desse grupo e sua história de forma construtiva.

 

JUSTIFICATIVA

 

Foi pensado este projeto para se trabalhar de forma pratica, possibilitando ao aluno o vivenciar este dia não só pela menção de forma teórica, podendo através do uso das novas tecnologias  conhecer e dialogar com um membro que será homenageado neste dia tão importante. Mostrando aos pequenos o valor indígena, de forma divertida, contextualizada e com significado buscando um melhor aprendizado do aluno. Traçando de forma construtivista, a aprendizagem significativa caracterizada pela interação entre o novo conhecimento e o conhecimento prévio.

 

OBJETIVO GERAL

Criar um ambiente de aproximação entre o aluno e o índio,  através das novas tecnologias não deixando de trabalhar os conteúdos necessários a aprendizagem, passando-lhes os valores e costumes deste grupo. Para que os mesmos possam conhecer e valorizar a pluralidade sociocultural brasileira.

 

 

Objetivos Específicos

·         Conhecer um pouco da história dos índios;

·         Refletir e valorizar a pluralidade cultural que existe no Brasil.

·         Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes dos indígenas;

·         Estimular a comemoração do dia do índio;

·         Aprender a respeitar o índio dentro de sua pluralidade social e cultural;

·         Falar  da Lei;

·         Utilizar dos meios de comunicação para conhecer os hábitos indígenas;

·         Aproximar os alunos dos índios através do uso das novas tecnologias em sala de aula;

·         A partir do tema, desenvolver atividades nas diversas áreas de estudo.

 

 
CONTEÚDOS CURRICULARES

Matemática: Sistema de Medidas de Tempo: Calendário;

Português: Pesquisas; Rodas de conversas; Produção Textual (texto informativo, bilhete e relato pessoal);

História: Data comemorativa dia do índio; Pluralidade sociocultural; Meios de Comunicação;

Filosofia: Trabalho em família;

Ciências: Alimentação e animais.

Geografia: Paisagens naturais; Moradia;

Artes: Esculturas; Pinturas; Desenhos; Artesanato.

 

METODOLOGIA

 

Todos sabemos da importância que os índios tem na formação da sociedade brasileira. Trabalhar com o Dia do Índio é uma forma de resgatar a nossa história. De acordo com o PCN, é fundamental que o aluno valorize e conheça a história brasileira, os aspectos socioculturais de outros povos e nações, trabalhando assim as diferenças culturais, sociais, etnia e de crenças, podendo refletir e posicionar quanto essa diversidade. Sendo uma oportunidade e auxílio na construção de sua identidade e cidadania, podendo aprender e entender o outro, a socializar-se, construir seus valores e preservar o Meio ambiente.

Desta forma, faz-se necessário fazer um menção ao dia do índio 19 de  abril e trabalhar com os alunos a importância desse grupo e sua história de forma construtiva.

Os alunos do ensino fundamental inicial do 2º ano,  durante a aula de História e Geografia do dia 14 /04 quinta-feira, os alunos estavam vendo no livro as crianças do Brasil, se depararam com a foto de um índio: Sérgio.                                        

 Então o aluno, “J” perguntou: --Professora, índio estuda? Sugeri que na sexta-feira, iríamos trabalhar melhor o tema: índio. No dia 15/04 foi feito a Roda de Conversa, para verificar o conhecimento prévio dos alunos sobre o índio. L e A falaram  da roupa, M do cocar e J falou dos colares. Então perguntei o que queriam saber sobre o índio, fazendo assim a sondagem.

A aula estava muito produtiva, fomos listando as perguntas: Índio estuda? Índio mora em casa? Como vivem os índios? O que eles comem? Como fazem sua comida? Como tomam banho? Como fazem o artesanato? Como constroem suas casas? Como os índios se divertem? Assim, o próximo passo seria uma expedição investigativa.

Desta forma, os alunos teriam o contato inicial com um índio através do uso das novas tecnologias. Sendo assim, a professora conseguiu o contato de um índio/professor: “T” em Nova Ubiratã e foi feito  o contato no fim de semana. Na segunda-feira (18/04) apresentei aos alunos no Datashow em power point, as fotos e respostas das perguntas feitas pelos alunos. Os alunos começaram a conhecer como vivem os índios e os seus costumes.

No dia 19/04, os alunos tiveram a oportunidade de produzirem o vídeo no celular da professora desejando um Feliz dia do índio, ao Índio e Professor: “T” e à todos da aldeia. O qual foi enviado por Whatsapp.

Por meio de leituras e análise de textos, os alunos começaram a  ampliar o repertório sobre o tema  em estudo: Dia do índio.

 

Então,  no dia 29/04 assistimos o filme: Pajerama. Realizamos a segunda roda de conversa, pontuando como viviam os índios do filme. E com o crescimento da cidade os índios começaram a perder seu espaço, como relata o vídeo, por isso agora os índios tem as reservas índigenas, como a de “T” e a lei para protegê-los.

Para melhor organizar e sistematizar o conhecimento sobre o  estudo, foi proposto aos alunos que fizessem uma pesquisa com a família de acordo com cada tema: lenda, culinária, instrumentos de trabalho, artesanato, arte, moradia, Índio no Brasil, Índio no MT, Índio Atual e outros para apresentação dia 02/05. Os pais receberam o segundo bilhete, via agenda com todas as orientações do projeto, já que no primeiro bilhete receberam o objetivo do projeto e a autorização para que as crianças participassem do mesmo.

 

Com isso, foi oportunizado aos alunos e a família um trabalho em equipe, proporcionando a família uma interação do conteúdo e a participação família no contexto escolar.

Os alunos utilizaram da oralidade apresentando o trabalho para a turma, foi finalizada as apresentações na terça-feira dia 03/05.

 

Como os alunos foram despertados para a pesquisa e já estavam utilizando com autonomia  a leitura e escrita. De posse de todo conhecimento adquirido, foi feito o texto coletivo: conhecendo os índios, sendo está uma produção coletiva.  

 

A professora utilizou do tema para que os alunos  trabalhassem com a argila fazendo cerâmica, durante a aula de artes para presentear as mães no dia 06/05.

Na aula do dia 09/05, os alunos escreveram um bilhete agradecendo “T”, por todas as informações, e juntaram ao bilhete quatro vasos de argila confeccionados por eles. Os quais serão enviados via correio.

 

 

No dia 11 de maio, de posse dos novos conhecimentos e com mais domínio da leitura e escrita os alunos  escreveram  um bilhete agradecendo a sua família pelo trabalho em família. E foi montado  um mural com os cartazes,  justificativa,   objetivo e as fotos do projeto para que a comunidade escolar tivessem conhecimento do mesmo.

·         Veja o que falta no bilhete abaixo e complete:

 

 

·         Agora que você já aprendeu, como escrever um bilhete. Faça um bilhete agradecendo a sua família pelo trabalho...

 

O projeto foi desenvolvido de forma interdisciplinar e lúdica, a partir de uma data comemorativa e do levantamento das hipóteses. O tema foi aproveitado para realizar o conteúdo de artes, focando no artesanato: vasos de argila, para presentear as mães.

Durante o projeto foi focado alguns valores e ações:

·         o diálogo, na pergunta exploratória, expedição e durante as apresentações.

·         a investigação, pelo fato das crianças quererem saber mais sobre os índios.

·         a cooperação dos pais, sendo os principais colaboradores na pesquisa para montagem dos cartazes e apresentação das crianças.

Foi possível, explorar a pesquisa, oralidade, leitura e escrita, onde os alunos puderam adquirir mais informações, sendo os alunos agentes de sua pesquisa, juntamente com sua família. Compartilhando em sala de aula a sua aprendizagem. Com isso iremos envolvê-los no processo ensino-aprendizagem, com vivências. A turma é composta por vinte e cinco alunos, sendo um especial TDHA, contudo não houve problema em se trabalhar o projeto, pois o aluno é alfabetizado e tem uma boa participação nas aulas. O referido aluno, não teve dificuldade em apresentar o trabalho e participou de todas as aulas.

 

AVALIAÇÃO

 

 

O referido projeto despertou nos alunos o senso da pesquisa, o dialogar, o ouvir e ver, sendo que houve o envolvimento tanto dos alunos e da família. As atividades foram variadas, pois mesmo com a distância da aldeia - 380 km, os alunos conseguiram ter essa distância diminuída com o uso das novas tecnologias: celular, internet, computador, rede social, pan drive e data show, durante as aulas pois assistiram vídeo, ouviram e dialogaram com o índio: “T”. Utilizamos dos diversos recursos para buscar promover o desenvolvimento intelectual, social e cultural dos educandos. Os alunos foram avaliados, durante o desenvolvimento do projeto através do interesse pelas atividades propostas, pela participação nas rodas de conversa,  construções coletivas e desenvolvimento das atividades, onde observou uma melhora na leitura e escrita, havendo grande melhora na oralidade. A avaliação foi processual mediante o desenvolvimento do Projeto, observando a participação, durante as atividades propostas constatando a Eficácia do Trabalho.

 

 

REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes currículares nacionais para a educação das relações étnico- raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. [Brasília]: [s.l], 2003. 151p.

RAFFA, Ivete. Comemorando e Aprendendo. Giracor. São Paulo, 2008

_________. Lei n.° 11. 645, de 10 de março de 2008. Que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “Historia e Cultura Afro-Brasileira e indígena. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 04 de abril de 2016.

_________. Lei. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm>.>. Acesso em: 04 de abril de 2016.

http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_do_indio.htm



 

 

ANEXO

1.     CONVERSA PELO WHATSAP

2.      FOTOS

3.     ATIVIDADES:

ESCOLA MUNICIPAL MENINO DEUS                     TERÇA-FEIRA                     17/05/2016

PAUTA:

INGLÊS – PROFESSORA C

LÍNGUA PORTUGUESA: REVISÃO – BILHETES;

ORTOGRAFIA: NH;

LANCHE

TAREFA  PARA CASA

ARTE: COLAGEM

REVISÃO: BILHETES - AGORA QUE VOCÊ JÁ SABE ESCREVER UM BILHETE.  RECORTE E ORGANIZE O BILHETE EM SEU CADERNO.

 

TAREFA  PARA CASA – REVISÃO: BILHETES

 

4.     AUTOAVALIAÇÃO

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL MENINO DEUS

SOLANGE OLIVEIRA SANTOS                                                                          2º ANO /2016   

PROJETO DIA DO ÍNDIO E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

    AUTOAVALIAÇÃO GESTOR:

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

AUTOAVALIAÇÃO COORDENADORA:

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Lucas do Rio Verde, 11 de maio de 2016.

LEITURA EM QUALQUER LUGAR


LEITURA EM QUALQUER LUGAR

SOLANGE OLIVEIRA SANTOS

Lucas do Rio Verde - MT

2017 / 2018

 

TEMA: Contação de histórias.

JUSTIFICATIVA: este projeto visa familiarizar a criança e pré-adolescentes com os livros, pois contar histórias é o primeiro passo para a conquista de um novo leitor. A leitura permite a criança e pré-adolescentes, viajar no mundo de encanto cheio de surpresas, além de propiciar aos alunos bons momentos e novos conhecimentos. É importante ensina-las a apreciar, ouvir e cuidar dos livros.

 

PROBLEMATIZAÇÃO: devido à necessidade e a importância dos alunos vivenciarem o papel de leitores, hoje os nossos adolescentes lêem pouco. E principalmente a escassez de pais contadores de histórias.

 

ANÁLISE DA PROBLEMATIZAÇÃO: pensando nesses problemas, queremos formar  crianças mais participativas, criativas e inovadores, pois com o mundo da literatura o educando cria e recria o seu aprendizado. Então cabe a nós professores, mostrar aos alunos,  o quanto o mundo das histórias são fascinaste. E após aprenderem a ler com fluência, mantê-los leitores assíduos. Com os textos eles entendem não só os conteúdos, mas também a forma, os aspectos sonoros da linguagem com ritmo e rimas, além das questões culturais e afetivas envolvidas. Portanto, a arte de contar e explorar histórias desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental I, é um recurso pedagógico que, oportuniza o contato com o belo, com o imaginário e com a arte da palavra, condições que reforçarão o estabelecimento do hábito de ler  e ouvir por prazer e entretenimento.

 Desta forma, o aluno buscará informações,  conhecimento e inspiração para escrita.

 

OBJETIVOS: 

·                   Considerar o aluno leitor mesmo sem estar alfabetizado;

·           Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros e contação de histórias;

·           Adquirir e explorar as habilidades necessárias para aprendizagem da leitura e escrita;

·           Estimular seu desenvolvimento físico, afetivo, emocional e social;

·                   Ensinar a cuidar e apreciar os livros;

·                   Trabalhar com leituras diversificadas, explorando o ouvir;

·                   Organizar rodas de leituras e contação de histórias.

 

DESENVOLVIMENTO:

É importante incentivar a leitura desde pequenos assim tornará um ato prazeroso que poderá fazer parte de toda vida. As crianças aprendem a ler, participando de atividades de uso da escrita junto a pessoas que dominam esse conhecimento. Aprendem quando se julgam capazes para isso e quando encontram finalidade na leitura.

A escola deve partir do que a criança já sabe e fornecer-lhe material e atividade de qualidade para que essa criança futuramente seja um bom leitor.

Sendo assim, haverá o momento de exploração dos textos diversificados (histórias, narrativas, poemas, músicas, lendas, participação em situações de leitura, observação e manuseio de materiais impressos como livros, textos e recursos de diversos materiais: dedoches, brincadeiras, dramatização, avental, dobraduras e objetos), através da contação de histórias.

No primeiro momento, será feito a apresentação do projeto e algumas obras literárias infantis, música para chamar a próxima história. Para assim, iniciar a contação de histórias com até cinco histórias.

A literatura é como uma manifestação de sentimentos e palavras, que conduz o aluno ao desenvolvimento do seu intelecto, da personalidade, satisfazendo suas necessidades e aumentando sua capacidade crítica.

Com o poder de estimular e/ou suscitar o imaginário, de responder as dúvidas do indivíduo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas ideias para solucionar questões e instigar a curiosidade do leitor.

Nesse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer. É através de um conto e/ou de uma história, que a criança pode conhecer coisas novas, para que efetivamente sejam iniciados a construção da linguagem, da oralidade, ideias, valores e sentimentos, os quais ajudarão na sua formação pessoal.

O jovem e a criança precisam ser seduzidos para a leitura, desconsiderando neste processo qualquer artifício que possa tornar a leitura uma obrigação.

A escola torna-se fundamental no hábito da leitura e formação do leitor. A escola, por ser estruturada com vistas à alfabetização e tendo um caráter formativo, constitui-se num ambiente privilegiado para a formação do leitor.

 

AVALIAÇÃO: Será avaliado a participação e o interesse do aluno.

 

REFERÊNCIA:

 

BARCELLOS, G. M. F. Hora do conto: da fantasia ao prazer de ler. 1. ed. Porto Alegre:Sagra 1995.

 

 

CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu . 1. ed. (Pensamento e Ação no Magistério)São Paulo: Scipione, 1998.

 

 

CUNHA, M. A. A. Literatura infantil: Teoria & Prática. 18. ed. São Paulo: Ática.

 

 

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989

 

 

 

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Àtica,1999.

 

 

LAJOLO, M. ; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: História e histórias. 2. ed.São Paulo: Ática, 1985.

 

 

LAJOLO, M. O texto não é pretexto. Em: ZILBERMAN, R. (org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

 

 

SILVA, E. T. da. O ato de ler 3. ed. São Paulo: Cortez, 1985.           

 

 

B        BIOGRAFIA

 

Solange Oliveira Santos, natural de Canavieiras – BA. Residiu no Mato   Grosso do Sul por 26 anos. Leciona na Escola Municipal Menino Deus, em Lucas do Rio Verde - MT desde 2013. Possui graduação em Pedagogia (UNOPAR) e Biologia (UFMS), e é pós-graduada em PNEE’S (FIC). Foi coordenadora do polo do programa PROFUNCIONÁRIO em Lucas do Rio Verde. Teve seu primeiro  livro publicado em 2015: Tinha tudo para dar errado...Mas deu certo! Realizou palestras: Leitura e Escrita – 9º Concurso de Redação em Nova Ubiratã /2015; Participou da Feira Literária em Juína, 2015. Em 2016 publicou seu segundo livro: Vida de uma árvore. Ganhou o Concurso: Seu Projeto Vale Prêmios (2016); Ministrou formação para professores: Leitura e escrita: memórias e poema – Na ponta do lápis: Escrevendo o futuro em Peixoto do Azevedo/2016. Na Feira do livro Colégio La Salle: Roda de Conversa, com Ensino Médio (2016); Realizou contação de histórias em Nova Mutum, Escola Municipal Carlos Drumond (2016); Em 2017 realizou formação para professores de Musicalização na Educação Infantil – Lucas do Rio Verde: Creche Anjo da Guarda; A Arte de contar e explorar de Histórias – Lucas do Rio Verde: Creche Irmãs Carmelitas e em Chapadão do Sul/MS; Participou do Projeto de leitura: Contando, Cantando e Encantando – Escola Municipal Menino Deus em Lucas do Rio Verde (2016 e 2017);  Lançou seu terceiro livro: Tinha tudo para dar errado...Mas deu certo! Nem mais, nem menos, apenas evoluir. Desistir Jamais – Volume 2 (2017). Realizou contação de histórias com o Projeto Leitura em Qualquer Lugar – Livraria VIP, Papelaria e Livraria Champonalli e APAE (2017).